Horta Agroflorestal

        Um dos trabalhos desenvolvidos pela escola Santa Rita está voltado a agroecologia, sendo um dos pontos mais fortes da instituição, está semana ouve a finalização da construção da horta agroflorestal, onde os professores poderam trabalhar formas de desenvolvimento sustentavel com a pratica agroecologica.

Festa Junina

          Para quem perdeu a festa da escola Santa Rita, aqui temos algumas amostras do que vocês perderam, além das danças, comidas e bailão a escola Santa Rita ofereceu um otimo divertimento com casamento mais caipira do planeta.

Trabalhos realizados pela 2º ano do ensino fundamental

Visita ao sítio do seu Ervino Maier no dia 23/06/10

            Os alunos do 3º ano do 1º ciclo fizeram uma visita ao sítio do seu Maier para observar as espécies existentes no local, chegando lá fomos muito bem recebidos pelo do ônibus cumprimentou a todos nós. Mostrou-nos todas as variedades do seu sítio que no total são 18 espécies de frutas aproximadamente respondeu a todas as perguntas que os alunos fizeram a ele e também a um questionário elaborado pela turma onde teve a participação de todos os alunos. De todas as fruteiras que estavam produzindo no momento ele ofereceu fruta aos alunos para eles experimentarem nos deu 3 melancias fomos muito bem recebidos aprendemos muito com seu conhecimento, até fomos convidados a voltar visitá-lo a quando quisermos, no final todos agradeceram sua atenção e retornamos a escola para retornar as atividades de sala.

Autora: Professora Sandra

Aluna: Natielli
             No dia 23 de junho nós fomos visitar o sítio do seu Maier la era muito bonito la tinha laranja manga caju melancia graviola maracujá limão jabuticaba abacaxi carambola coco amora lima alem de ter um pomar tinha muitos animais como porco galinha pato e muito mais o seu Maier não usa agrotóxicos ele planta só para o consumo ele molha na seca ele cortou a melancia para nos comer ele tem 2000 pés de abacaxi 30 pés de caju ele gostou da nossa visita ele também conversou com nos o seu Maier é sozinho nos vimos a caixa de água que ele pega para molhar as frutas.

PARABENS PARA O FUTSAL FEMININO DA ESCOLA SANTA RITA PELO 3º LUGAR NAS OLIMPÍADAS ESCOLARES DE MARCELÂNDIA. 

No dia 25 de maio sai com meus alunos para uma aula pratica, onde fizemos um pequeno canteiro de cebolinha. Os pequeninos se envolverão na atividade e cada um plantou uma mudinha e ficaram com a tarefa de cuidar do canteiro para que as cebolinhas cresçam e possam saboreá-las em suas refeições.

Expliquei como que seria feito o plantio das mudinhas.

 

Para concluir o trabalho cada aluno plantou uma muda.

 

 

 

 

 

 

O trabalho foi realizado com a turma da Educação Infantil com a Professora Ana Lúcia F. Marques.

 

Alunos do 9º ano do Ensino fundamental

Esses são os nossos alunos do 9º ano, que no fim do ano estaram vencendo mais uma etapa da vida se formando e entrado no ensino medio, parabens a todos pelos os esforços em relação aos estudos e que vocês nunca desanimem parabens a vocês.

Professor: Cleyton

Trabalhando com a graviola

Graviola


A graviola é uma fruta originada da América Central e Vales Peruanos, a graviola é uma fruta das regiões tropicais da américa, a graviola produz em todas as regiões tropicais do mundo e em cada região ela tem um nome diferente.
A árvore é de aproximadamente 6 m de altura com caule reto e copa com folhas largas. Flores grandes e amareladas o fruto é o maior fruto da família de forma ovóide ou de coração, de cor verde, apresenta falsos espinhos curtos e moles, polpa branca doce, mas ligeiramente ácida. Possui muitas sementes escuras. Não é exigente quanto ao solo. Prefere solo argiloso. O tamanho do fruto da graviola varia de 1 a 4 kg. O suco da polpa da graviola é fibroso e contém uma boa quantidade de proteínas, gorduras, carboidratos, vitamina C e B, potássio e fósforo.
É uma planta ótima também como uso medicinal em forma de chás e serve para vários tipos de doenças.
Considerada aliada no combate de mais de 12 tipos de câncer (pulmão, seio, próstata, entre outros) graviola fruto de uma árvore proveniente da Amazônia estudos realizados em mais de 20 laboratórios mostram que proporciona uma melhora durante o tratamento dez mil vezes a maior que a quimioterapia. Os cientistas procuram comprovar sua real eficiência de vida do doente, o tratamento natural dá na maioria das vezes a sensação de força e vitalidade necessária para recuperação, uma terapia complemente natural será possível, sem causar efeitos secundários severos – náuseas e perda de cabelos, efeitos provenientes da quimioterapia – a partir de extratos, extraídos desta árvore tão poderosa.
Alem do câncer a graviola ajuda no tratamento de doenças cardíacas asma, fígado, artrite é antibacteriano, anti – reumático e muito útil para combater tosse diarréia e febre, evita possíveis infecções protegendo o sistema imunológico.
Após este estudo minha família já começou a usar folhas de graviola no preparo de chás. Alem das folhas podem ser usadas cascas, raízes e frutos cada parte da planta tem sua função.
O trabalho foi realizado com os alunos do 3º ano através da observação da planta e frutos da graviola no quintal da casa da observação pegamos uma muda e plantamos no pátio da escola e retornamos a sala onde trabalhamos texto informativo sobre a planta.

Passeio da Educação Infantil

          No dia 13de Abril eu e meus alunos da Educação Infantil fomos visitar a casa de um deles onde eles puderam observar vários bichinhos como: Coelho, pintinhos, porcos e cachorros. Ao retornarmos da visita em sala de aula pedi para que eles contassem como foi o passeio, o que eles observaram além dos bichinhos. Logo eles reproduziram o passeio através de desenhos, desenvolvendo assim o gosto pela própria produção.

Autora: Professora Ana Lúcia Fernandes Marques

Equipe de funcionários da Escola Municipal Rural santa Rita do Norte

     Essa é a Equipe de Educadores da Escola Santa Rita do Norte, é através dela que a escola desenvolve seus projetos com o compromisso de não só educar os alunos, mas valorizar o seu meio promovendo a valorização do campo para a Comunidade Santa Rita e o Assentamento Tupã. Esses profissionais são responsáveis pelas atividades exercidas na escola, onde podemos observar toda a semana no blog desta escola, todos são conscientes do seu papel sabem que não basta só ensinar, mas de sim preparar o alunos para o mundo e exercer seu papel de cidadão e de jovens agricultores.

      Aos poucos estes profissionais vêm conquistando ainda mais a sua clientela e melhorando a educação para os jovens do campo, tanto que muitos projetos desenvolvidos na escola estão sendo divulgado em vários municípios através da nossa coordenadora do Campo “Neusa Maria” e dos seminários e cursos que a equipe participa.

Edivaldo Agustinho, Sandra, Andressa, Diane, Ana Lúcia, Elisabete, Vilson, Vanilda, Cleyton, Silmara e Dirlei Meurer.

Profissionais da Escola:
Andressa Facchi – Professora da área de linguagens do 6º ao 9º;
Ana Lúcia F. Marques – Professora da Educação Infantil;
Cleyton Queiroz da Silva - Técnico de Laboratório de Informática, Coordenador do Blog da Escola;
Diane Facchi Casagrande – Professora do 4º e 5º ano;
Dirlei Meurer – Professora de Ciências Humanas e Naturais do 6º e 9º ano e coordenadora do projeto tempo comunidade;
Edivaldo Agustinho dos Santos – Coordenador da Escola Santa Rita do Norte;
Elisabete Fardin – Professora do 1º e 2º ano;
Sandra Belusso Casagrande – Professora do 3º ano;
Silmara Casagrande – zeladora e cozinheira;
Vanilda da Silva - zeladora e cozinheira;
Vilson de Figueredo – Professor da área de matemática do 6º ao 9º

II Seminário das Escolas de Inserção da II Turma da Licenciatura em Educação do Campo

      No dia 8,9 e 10 de abril a equipe de professores das escolas Santa Rita (Cleyton, Elizabety e Vilson) e da escola Curumim (Darci, Dometila, Marcos e Marcos Roberto) da Cidade de Marcelândia, participaram do II Seminário das Escolas de Inserção da II Turma da Licenciatura em Educação do Campo, em Barra do Bugres - MT na Escola Estadual Paulo Freire. Este seminário se baseava nas experiências das escolas do campo, nas reflexões e debates de professores do campo juntamente com acadêmicos da LEdoC (licenciatura em educação do campo) e pequenos agricultores da região de Barra do Bugres.
     O seminário teve como foco quatro temas: O campo da Educação do Campo; A Escola do Campo; Campo, Políticas Públicas e Educação; O papel da Escola na Construção Coletiva de um Projeto de Sociedade Contra-Hegemônica. Seguindo esses temas, nos três dias do evento foram realizadas palestras, oficinas com escolas do Campo de Mato Grosso, compartilhamento das oficinas, debates, reunião para definir os compromissos das escolas de inserção com a Licenciatura em Educação do Campo e noite cultural Pontos importantes que os professores de Marcelândia levaram em consideração foi a relação da historia da comunidade com a da escola Paulo Freire com vários movimentos sociais envolvida em seu contexto histórico.
     Durante o seminário foi debatido algumas propostas para o melhoramento da educação do campo, criação a criação do conselho regional da educação do campo, a formação especifica para os professores do campo e propostas para a diminuição rotatividade de professores nas escolas. Tendo como conclusão a equipe de professores de Marcelândia percebeu que os trabalhos desenvolvidos nas escolas do campo de Marcelândia estão bem avançados em relação as escola do campo do Mato Grosso, só é preciso envolvê-las mais nos movimentos sociais para que se possam criar mais vínculos com as comunidades rurais.

Visita a casa do Misael

       Com base nas pesquisas realizadas pela Professora Elizabety do 1º e 2º ano, através de um questionário ela constatou que no sítio de um dos alunos existem várias espécies de plantas e animais, à professora e os alunos ficaram curiosos para conhecer esse sítio e aproveitando essa oportunidade para visitar o sítio do colega.


       No dia 23 de março os alunos do 1º e 2º ano juntamente com sua professora foram conhecer esse sítio, quando chegaram ao sítio todos foram bem recebidos pela proprietária do sítio e ficaram muito encantados com a diversidade de plantas e animais existentes nesse local, os alunos e a professora gostaram da visita e a proprietária do sítio se sentiu agradecida com a visita.

       Essa é uma das propostas da Escola Santa Rita do Norte, valorizar a produção do pequeno agricultor e a forma que ele vive e cuida da sua família, assim valorizando os seus conhecimentos e transmitindo para as futuras gerações.